SHEILA MANCEBO

Sheila Mancebo, nascida em Macaé/RJ (1970), vive e trabalha em Nova Friburgo/RJ. 

Freqüentou cursos livres no Parque Lage, cursos teóricos de Filosofia e História da Arte, seminários e workshops em várias instituições. Exposição no SESC Friburgo, além de coletivas na Galeria do Poste – Niterói, SESC Nova Iguaçu, Galeria de Artes UFF/Niterói . Também participou de salões no Estado de São Paulo e Novíssimos do IBEU – RJ. Em seu trabalho propõe situações nas quais as obras dialogam com seus meios e suportes. Ganhando muitas vezes o caráter de instalação, sua produção estabelece novas relações no espaço onde a vida acontece com a arte. Utiliza e cria, em grande parte, estruturas flexíveis, deslocamentos, fluxos – procedimentos dialéticos na medida em que articulam oposições. Assim, o espectador é capaz de experimentar e elaborar um conhecimento que se constrói na leveza e liqüidez das configurações espaciais. Freqüentou cursos livres no Parque Lage, cursos teóricos de Filosofia e História da Arte, seminários e workshops em várias instituições. Exposição no SESC Friburgo, além de coletivas na Galeria do Poste – Niterói, SESC Nova Iguaçu, Galeria de Artes UFF/Niterói . Também participou de salões no Estado de São Paulo e Novíssimos do IBEU – RJ. Em seu trabalho propõe situações nas quais as obras dialogam com seus meios e suportes. Ganhando muitas vezes o caráter de instalação, sua produção estabelece novas relações no espaço onde a vida acontece com a arte. Utiliza e cria, em grande parte, estruturas flexíveis, deslocamentos, fluxos – procedimentos dialéticos na medida em que articulam oposições. Assim, o espectador é capaz de experimentar e elaborar um conhecimento que se constrói na leveza e liqüidez das configurações espaciais.

Cursos:- Produção de Projetos Artísticos – Mentoria coletiva Núcleo Academy- Cor e Forma, Bernardo Magina- Encontros individuais sobre o processo artístico, Malu Fatorelli (EAV Parque Lage)- Transformação e Transfiguração – o pensamento estético no regime das sensações, com César Kiraly- Gravura, com Gian Shimada, SESC Tijuca- Conceitos de História da Arte, com Paulo Sérgio Duarte- Prospecção e Construção da Poética, com João Wesley- Análise e Inserção na Arte Contemporânea, com Iole de Freitas (EAV Parque Lage)- Pintura e Objeto, com Lia do Rio

 Exposições individuais:- «Esqueleto: Algo de Concreto», no Instituto Politécnico da Uerj- »Sob Medida – Para o que mora entre o ver e o ser», no SESC de Nova Friburgo/RJ- «Maçãs», no Centro de Arte de Nova Friburgo

 Exposições coletivas:- «Arte e Processos de Criação», no MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói- «Às vezes, as coisas mais belas são também, as mais perigosas…», Curadoria Célia Barros na 

 Plexi Galeria (São Paulo/SP) e Sociedade Fluminense de Fotografia (Niterói/RJ) – 2023- «Coletiva Eixo» 2022 (Exposição virtual)- «Reset 21″, no Espaço Cultural Correios Niterói/RJ- «Clube Naval: ocupação em lugar de estar», na sede do Clube Naval da cidade do Rio de Janeiro/RJ]- «Zona Oculta – Entre o Público e o Privado», no CEDIM/RJ e SESC de Nova Iguaçu/RJ- «Rede de Trocas e Pechinchas» com o grupo Imaginário Periférico, na FUNARTE/RJ- «20X20″ no Ateliê da Imagem, no Rio de Janeiro/RJ- «Espaços de Contato» na EAV Parque Lage, Rio de Janeiro/RJ- «Pintura Fora da Pintura» na Galeria do Poste em Niterói/RJ- «Migração das Artes», na Galeria de Artes UFF em Niterói/RJ- «Reciclando Poéticas», no Centro de Artes Calouste Gulbenkian/RJ

 Salões e Feiras:- SP-Arte 2023 – Galeria ArteFormatto- 16° Salão Ubatuba de Artes Visuais – 7° Salão de Artes Visuais de Guarulhos/SP – Novíssimos – Galeria de Arte IBEU – Copacabana/RJ- 27° Salão de Artes Plásticas de Franca/SP 

Referência bibliográfica:- «Diálogo das Fronteiras», Editora UFF – 2005

 Catálogos:- «Zona Oculta – Entre o Público e o Privado», 2006- «Novíssimos 2005» – IBEU- «Vestível» Imaginário Periférico, 2004

Recortes e dobras 

 Com rigor construtivo, recortes e dobras deixam aberturas na matéria-matriz fazendo com que o espaço e a luz penetrem. A noção de tempo que se insere ao trabalho através do  procedimento de repetição remete à pesquisa Op e Cinética. Valorizada pelo suporte branco, a superfície ganha diversas nuances suaves e harmônicas de luzes e sombras, gerando de forma lúdica e poética, ritmo e organização. Quando a cor se inscreve, acentua o elemento vibracional fazendo do trabalho um híbrido  entre pintura/escultura.